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Abobreira (50grs)

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Nomes populares: Alfarobo, Abobreira, Farinha-Seca, Sete-Cascas, Feijão-Cru, Pau-de-Cangalha, Ingá-de-Pobre, bordão de velho.
Nome científico: Samanea tubulosa (Benth.) Barneby & J.W. Grimes
Família: Leguminosae-Mimosoideae
Ocorrência: Mato Grosso do Sul e Mato Grosso no Pantanal Matogrossense e Chapada dos Guimarães, sul do Pará, Baixo Amazonas e Bahia no vale do São Francisco. Também no Paraguai, Bolívia e Peru.
Morfologia: Altura de 4-18 m, dotada de copa arredondada. Tronco mais ou menos ereto e cilíndrico, revestido por casca grossa, fissurada e muito suberosa, de 25-45 cm de diâmetro.Folhas compostas bipinadas, com eixo comum (pecíolo + raque) tomentoso de 8-28 cm. Pinas opostas ou alternadas, em número de 1-14 pares, com eixo comum de 1-7 cm. É muito semelhante a espécie Samanea inopinata (Harms) Barneby & Grimes que ocorre na mata higrófila sul baiana.
Fenologia: Floresce durante os meses de agosto a novembro. Os frutos amadurecem no final da estação chuvosa (maio-julho).
Informações ecológicas: Planta caducifólia, heliófita, seletiva higrófita, pioneira, característica da mata semidecídua do Pantanal Matogrossense, da mata caducifólia do vale do São Francisco e das savanas amazônicas. Apresenta frequência geralmente baixa, com dispersão bastante descontínua e irregular ao longo de sua área de distribuição. Ocorre preferencialmente em capoeiras e áreas abertas como colonizadora em várzeas aluviais a beira de rios, onde o solo é bem suprido se água e de boa fertilidade.
Características da madeira: Pesada (densidade 0,78 g/cm³), dura, textura média, grã direita, de média resistência mecânica e moderadamente durável.
Utilização da madeira: A madeira é empregada apenas localmente para marcenaria, moirões e para lenha. A árvore é ornamental e muito cultivada na arborização rural.
Informações complementares: A vagem é forrageira para o gado.
Rendimento: Contém aproximadamente 1.200 unidades de sementes por kg.