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Maria Pobre - Dilodendron bipinnatum (50g)

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Nomes populares: Maria-Pobre, Farinha-Seca, Mamona-Pobre, Maria-Mole, Puta-Pobre e Pau-Pobre.
Nome científico: Dilodendron bipinnatum Radlk.
Família: Angiospermae - Sapindaceae
Ocorrência: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo, na floresta estacional semidecídua.
Morfologia: Altura de 5-10 m, com tronco cilíndrico e flexuoso, de 40-60 cm de diâmetro, revestido por casca fina e acinzentada. Flores amarelas, disposta em panículas multifloras terminais grandes. Fruto-cápsula oblongo-costada.
Fenologia: Floresce durante os meses de maio-junho.
Informações ecológicas: Planta semidecídua, heliófita, pioneira, seletiva higrófita, característica e exclusiva de solos úmidos da floresta semidecídua do Brasil Central. Ocorre com pequena frequência no interior da mata primária, sendo mais frequente nos vários estágios da sucessão secundária. Apresenta dispersão ampla, porém descontínua e com frequência bastante baixa.
Características da madeira: Leve, mole, de baixa resistência ao apodrecimento, com seus veios cheios de goma (planta gomosa).
Utilidades da madeira: A madeira se presta apenas para a lenha. As sementes fornecem óleo combustível.
Informações complementares:  A árvore é fornecedora de boa sombra e ótima para o paisagismo em geral. Seus frutos são muito procurados por pássaros que consomem o arilo que envolve as sementes. Por essa razão não pode faltar na composição de florestas heterogêneas destinadas à recomposição de áreas degradadas com fins preservacionais.
Rendimento: Contém aproximadamente 2.240 unidades em sementes por kg.

Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 5ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.