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Palmeira imperial (50g)
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NOME POPULAR: | Palmeira Imperial |
NOME CIENTÍFICO: | Roystonea oleracea (H.B.K) O. F. Cook. |
FAMÍLIA: |
Palmae (ou Arecaceae) |
NOMES POPULARES: | Palmeira-Imperial, Palmeira-real |
CARACTERÍSTICAS: | Tronco simples, colunar, delineamento uniforme, liso, esbranqueçado e sem dilatações. Palmito volumoso no topo, escondido pelas folhas recurvadas. Palmeira de 15 a 30 metros de altura e de 62 a 70 cm de diâmetro de tronco. Folhas pinadas, em número de 16-22 contemporâneas, de 2-4 m de comprimento, planas pela distribuição uniforme das pinas, dipostas obliquamente, porém as inferiores mais ou menos horizontalmente. Inflorescências abaixo das folhas, grandes e ramificadas, com bráctea peduncular de cerca de 1,5 m de comprimento. Frutos pequenos, cilíndrico-alongados, arroxeados. |
ORÍGEM: | Originária das Antilhas, em áreas litorâneas baixas e úmidas, norte da Venezuela e nordeste da Colômbia, em mata ciliar. |
USOS: | Largamento utilizada e produzida desde o seculo passado. Belos exemplares são observados no jardim botânico do Rio de Janeiro, seculares, alcançaram altura imponente. Possui grande efeito paisagístico. Espécie utilizada isoladamente, em fileiras ou aléias, é resistente ao sol, possui excelente desenvolvimento e palmito comestível muito empregado no setor alimentício. |
AMBIENTES PROPÍCIOS: | Palmeira tropical de pleno sol, apresenta boa tolerância ao frio invernal de regiões subtropicais e temperadas amenas. Apresenta boa adaptação à regiões litorâneas. |
CURIOSIDADES: | A Palma Mater, primeira Palmeira Imperial introduzida no Brasil, foi plantada no Jardim Botânico do Rio de Janeiro pelo príncipe regente dom João VI, em 1809. Esta espécie foi presenteada ao príncipe por um dos sobreviventes de uma fragata, o oficial da Armada Real Luís Vieira e Silva. |